Uma visão geral do tratamento multimodal e um tributo à resiliência das mulheres
James Fleck: Conexão Anticâncer 14(02), 2021
Anualmente no mundo, mais de 2,2 milhões de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama invasivo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima um ASR = 47,8 (47,8 casos / 100.000), tornando o câncer de mama o tumor maligno mais frequente em mulheres. Felizmente, existe um tratamento multimodal muito eficaz. A taxa de sobrevida em 5 anos para o câncer de mama invasivo-não metastático é de 91% e se o tumor estiver localizado apenas na mama, sem disseminação linfática, a taxa de sobrevida em 5 anos atinge 99%. Além disso, a educação pública e os avanços técnicos em mamografia têm sido responsáveis pelo diagnóstico como doença localizada (estágio I) em 62% das mulheres americanas. Atualmente, o diagnóstico molecular também aumentou a especificidade do tratamento. Atenção especial tem sido dada ao câncer de mama triplo-negativo (Triple-Negative Breast Cancer-TNBC), que não expressa receptores para estrogênio, progesterona e Her-2. A taxa de sobrevida em 5 anos tende a ser menor no TNBC, tornando esse subtipo molecular de alta prioridade para ensaios clínicos. Felizmente, o TNBC é responsável por apenas 10-15% dos diagnósticos de câncer de mama. A maioria das pacientes com câncer de mama (70%) é do tipo luminal, com melhor prognóstico.
O câncer de mama inicial é definido como uma doença localizada (estágio I) ou regional (estágio II), incluindo um tumor primário com até 5 cm de diâmetro (T2) e linfonodos axilares positivos (N1). Este conceito inclui um expressivo número de pacientes com câncer de mama que podem ser curados com terapia multimodal. A terapia multimodal consiste em cirurgia, radioterapia e tratamento sistêmico adjuvante ou neoadjuvante. Sempre que possível, a cirurgia conservadora da mama deve ser recomendada, pois proporciona sobrevida equivalente à da mastectomia e é cosmeticamente superior. A cirurgia também inclui biópsia de linfonodo sentinela. O tratamento adjuvante sistêmico dependerá das características do tumor. Mulheres com câncer de mama Her2-negativo, receptor hormonal-positivo e estágio inicial devem ser tratadas com terapia endócrina adjuvante. O uso adicional de quimioterapia adjuvante é baseado em características clínicas de alto risco (T ≥ 2cm, N1) e avaliação fenotípica fornecida por testes prognósticos genômicos de câncer de mama (Oncotype-DX e Mamma Print). TNBC (T ≥ 0,5 cm) deve ser tratado com quimioterapia adjuvante. Pacientes com câncer de mama Her2-positivo (T ≥ 1 cm) devem ser tratadas com quimioterapia adjuvante + trastuzumab / pertuzumab. Após quimioterapia, os pacientes Her2-positivos e receptor hormonal-positivo devem receber terapia endócrina. A duração do tratamento depende do subtipo molecular. A toxicidade é controlável, pois o tratamento adjuvante tem alto índice terapêutico. A radioterapia total da mama (WBRT) deve ser administrada à maioria das pacientes submetidas à cirurgia conservadora. O momento é determinado por classificações moleculares e consequente recomendação de tratamento sistêmico adjuvante. Os pacientes tratados com quimioterapia adjuvante devem receber WBRT após sua conclusão. O câncer de mama inicial Her2-positivo pode receber WBRT concomitante com trastuzumab / pertuzumab e pacientes receptor hormonal-positivos, geralmente, recebem WBRT antes ou concomitantemente com a terapia endócrina. A importância de usar WBRT pós-operatória foi bem demonstrada em uma metanálise conduzida pelo Early Breast Cancer Triallists' Collaborative Group revelando uma redução significativa no risco de primeira recorrência (RR = 0,52) em 10 anos e risco no morte por câncer em 15 anos (RR = 0,82), quando comparados à cirurgia conservadora da mama isolada. Atualmente, a WBRT tem sido administrada em esquema hipofracionado mais conveniente e menos tóxico, empregando uma fração maior, mas com menor duração. Normalmente, redução na duração da WBRT é de 2 semanas. Isso também é importante para o sistema público de saúde, uma vez que um número maior de pacientes pode ser tratado com WBRT pós-operatório. Pacientes com câncer de mama precoce de alto risco (N1, tumor-T2 de alto grau, tumor T2 receptor hormonal-negativo ou tumor-T2 expressando invasão linfovascular) também devem receber irradiação nodal regional (cadeias linfonodais supra e infraclaviculares, cadeia da mamária interna e axila, em pacientes não-submetidos à dissecção axilar). Recentemente, a equivalência dos dois esquemas de irradiação (5 semanas-convencional x 3 semanas-hipofracionado) também foi demonstrada em pacientes com câncer de mama localmente avançado (estágio III) tratados com mastectomia. Finalmente, precisamos reconhecer o esforço, a determinação e a resiliência de um número crescente, com incremento mundial e anual de mais de 2 milhões de mulheres. No combate ao câncer de mama, elas não têm rosto, apesar de serem as principais responsáveis por cada conquista terapêutica sequencial, demonstrada nessa abordagem multidisciplinar do câncer de mama.
Referências:
1. World Health Organization (WHO): Global Cancer Observatory, 2018
2. Darby S, McGale P, Correa C, Taylor C, et al: Effect of radiotherapy after breast-conserving surgery on 10-year recurrence and 15-year breast cancer death: meta-analysis of individual patient data for 10,801 women in 17 randomised trials. Early Breast Cancer Trialists' Collaborative Group (EBCTCG), Lancet378(9804): 1707-16, 2011
3. Hickey BE, James ML, Lehman M, et al: Fraction size in radiation therapy for breast conservation in early breast cancer, Cochrane Database Syst Rev., Jul 18th, 2016
4. Shu-Lian Wang, Hui Fang, Yong-Wen Song, et al: Hypofractionated versus conventional fractionated postmastectomy radiotherapy for patients with high-risk breast cancer: a randomised, non-inferiority, open-label, phase 3 trial, Lancet Oncol, January 30th , 2019
As informações trazidas nesse artigo são muito interessantes e de grande relevância, tanto para a população em geral, quanto para o público especializado! É esperançoso saber que a sobrevida em 5 anos para o câncer invasivo não-metastático ultrapassa os 90% e pode chegar a 99% quando não há disseminação linfática, tudo isso devido a melhora no rastreamento e no tratamento multimodal. Além disso, saber que a evolução no diagnóstico molecular, especificamente no câncer de mama TNBC, permite melhor direcionar o tratamento, aumentando a sua especificidade, trazendo maior sobrevida para as pacientes.
Tendo em vista que o câncer de mama é o tumor maligno que mais acomete a população feminina, as informações trazidas por esse artigo são de extrema importância e relevância para o seu combate. Acredito que os avanços nos diagnósticos e nos tratamentos dessa e de outras neoplasias são e serão fundamentais para uma melhor qualidade de vida da população, tal como observamos com as taxa de sobrevida em 5 anos para o câncer de mama invasivo-não metastático sendo de 91% e no caso do tumor estar localizado apenas na mama, e sem disseminação linfática, a taxa de sobrevida em 5 anos atinge 99%.
A taxa anual de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no mundo (2,2 milhões) fala por si só sobre a importância do rastreamento dessa doença. Ademais, a taxa de sobrevivida em 5 anos para câncer de mama invasivo não metástatico (91%) a para aqueles localizados apenas na mama sem disseminação linfática (99%) chama atenção para o tratamento multimodal eficaz que a oncologia traz para os diversos tipos de câncer de mama, desde a terapia endócrina e quimioterapia adjuvantes até a cirurgia.
Tendo em vista que o câncer de mama é a neoplasia maligna mais frequente em mulheres atualmente, o artigo aborda de forma precisa e consistente a incidência, segundo a OMS, e principalmente o tratamento, o qual é tão esperado por todos. Dessa forma, o artigo é extremamente esclarecedor do ponto de vista didático e garante um bom aprendizado ao aluno.
Com quase 48 casos a cada 100 mil, o câncer de mama é o que mais atinge as mulheres. Por isso, disseminar novas informações sobre essa doença, bem como informar sobre as novidades no seu tratamento é de fundamental importância. Este artigo cumpre muito bem o propósito informativo, compartilhando o conhecimento de forma simples e sintética.
O câncer de mama é o que mais atinge as mulheres na maioria dos países, seja desenvolvidos ou subdesenvolvidos. Além disso, o prognóstico é favorável a medida que o diagnóstico é feito de maneira rápida e precisa. Logo, é importante informar a população em geral a cerca dessa neoplasia, com o intuito de quebrar possíveis tabus. O artigo trata disso de maneira didática, contribuindo e muito para o esclarecimento.
Tanto no Brasil como no mundo, o câncer de mama representa uma porcentagem significativa na taxa de incidência dentre todas as neoplasias, sendo o tipo mais prevalente em mulheres. A boa notícia é que com o avanço da ciência, os tumores de mama alcançam índices de curabilidade extremamente positivos, chegando a taxas de 99% de sobrevida em 5 anos e rompendo estigmas. Para isso, cabe a equipe responsável pela paciente atentar para um tratamento individualizado, levando em conta o estadiamento e biomarcadores, assim elaborando a melhor estratégica terapêutica para cada caso. O esforço feminino nesse trabalho multidisciplinar é muito notável.
Haja vista a alta incidência do câncer de mama, principalmente na população feminina, os avanços que possibilitam o seu diagnóstico precoce e as novas estratégias de tratamento tornam-se ferramentas cada vez mais importantes de serem conhecidas pelos médicos. Nesse artigo, é informada didaticamente sobre a realidade atual - e animadora - do tema, mostrando-nos não só que essa neoplasia alcança taxas próximas a 100% de sobrevida em 5 anos, mas também que a especificidade do tratamento tem aumentado à medida que se avança no diagnóstico molecular.
Apesar de sua elevada incidência, o câncer de mama apresenta taxas de curabilidade muito satisfatórias. Isto se deve ao eficaz tratamento multinodal atualmente instituído, composto por cirurgia, radioterapia e tratamento sistêmico adjuvante ou neoadjuvante. É importante enfatizar a importante contribuição da Dra. Vera Peters para a instituição do melhor tratamento dessa comorbidade. Com seus estudos, Peters auxiliou diretamente no entendimento de que, muitas vezes, a setorectomia é equivalente em termos de sobrevida à mastectomia total. Assim, a possibilidade de manter a mama proporciona alento a diversas mulheres recentemente diagnosticadas, tanto por uma questão estética, quanto por questões emocionais e sexuais.
Conforme divulgado esse ano pela OMS, o câncer de mama ultrapassou o câncer de pulmão e se tornou a neoplasia mais comum do mundo. Pensar que hoje, justamente o câncer mais comum tenha não só formas efetivas de rastreio e tratamento, quanto uma taxa de cura tão alta quando diagnosticado precocemente, ao mesmo tempo em que me enche de esperança, me faz pensar o quão essencial é que se trabalhe para que todas as mulheres tenham acesso a um rastreamento adequado, a fim de que possam obter o diagnóstico no momento correto e terem tão boas chances de serem curadas.
O câncer de mama, como bem relata o texto, pode ter um prognóstico bastante favorável a depender de seu estancamento no momento do diagnóstico e também ao subtipo tumoral. Quanto ao estancamento, sabemos que as políticas de saúde preventiva preconizam a realização de mamografia em mulheres a partir da menopausa para rastreio de lesões malignas mamárias. Entretanto, sabe-se também que alguns grupos de pacientes tendem a ser mais relapsos ou até mesmo tem uma noção subestimada da medicina preventiva. Um desses grupos consiste em mulheres grávidas - tema o qual foi assunto de um trabalho feito por mim e alguns outros colegas -, as quais tendem a ter ingurgitamento de mamas durante a gestação e tem potencial para um subdiagnóstico de lesões mamárias, com potencial atraso no diagnóstico da neoplasia. Dessa forma, torna-se imperioso que seja dada devida atenção a todas as mulheres, com a devida equidade de tratamento, para melhorarmos as estatísticas relacionadas ao câncer de mama.
O elevado número de casos de câncer de mama diagnosticados anualmente mostra a relevância de processos diagnósticos precoces e tratamentos efetivos. Em relação ao câncer de mama triplo-negativo, estudos são necessários para o aprimoramento dessas técnicas. Contudo, elevadas taxas de sobrevida em 5 anos para pacientes com câncer de mama invasivo não-metastático ou tumores localizados, sem disseminação linfática, demonstram os grandes avanços realizados. O diagnóstico precoce por mamografia é essencial nos anos de maior taxa de casos novos, mas também deve-se ter uma atenção especial para mulheres com histórico familiar dessa doença que estão fora da faixa etária de maior incidência.
Sabemos que muitas mulheres com câncer de mama em estágio inicial, a cirurgia conservadora pode remover a doença macroscópica detectada, no entanto, alguns focos microscópicos de tumor podem permanecer na mama conservada que podem, se não tratados, levar à recorrência locorregional ou metástases à distância com risco de vida, ou ambos. Dessa forma, é muito interessante que o tratamento adjuvante com a radioterapia para a mama conservada reduza pela metade a taxa de recorrência da doença e reduz a taxa de mortalidade por câncer de mama em cerca de um sexto, cabendo salientar que esses benefícios proporcionais variam pouco entre os diferentes grupos de mulheres.
O câncer de mama possui uma elevada incidência nas mulheres, porém com sobrevida maior que 90% quando ele não é metastático, ou seja, em estágio inicial da doença. Logo, é visível a importância dos testes de diagnósticos precoces e do aconselhamento dos médicos para buscar e tratar precocemente o câncer de mama, principalmente para aquelas mulheres com história familiar. A alta taxa de sobrevida ocorre também devido às melhorias no tratamento, que é individualizado para cada paciente, buscando sempre o de maior benefício com menos danos, como a cirurgia conservadora da mama, que há evidência da sua equivalência comparada à mastectomia.
De forma coesa e concisa, o artigo explora a importância do acervo coletivo de dados sobre as variações moleculares expressas pelos tumores de mama, além da influência dessas descobertas científicas no desenvolvimento de tratamentos eficazes e seguros. Levando em consideração a relevância epidemiológica desse câncer na população feminina, uma taxa de cura superior a 90% se traduz em um número bruto de mulheres recuperadas muito expressivo - algo que o texto expõe com respeito por essas pacientes que, sem dúvidas, sofreram ao serem submetidas a tais tratamentos.
Tendo em vista que o câncer de mama é o tumor maligno que mais acomete as mulheres, mais de 2,2 milhões de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama invasivo por ano, já demonstra, por si só, a importância da busca ativa por casos em estagio inicial. Somado a isso, a informação de que mais de 90% dos casos podem ser curados evidencia ainda mais a importância do diagnóstico precoce por meio da mamografia e busca por histórico familiar positivo. O artigo elucidou muito bem a importância não só do alta curabilidade em casos precoces mas também a significância do tratamento individualizado.
Esse editorial trás de forma compilada as diferentes apresentações do câncer de mama, bem como as diferentes abordagens delas. É incrível observar como alcançamos níveis tão satisfatórios de cura, sobretudo para uma doença tão prevalente como o câncer de mama. Essa leitura nos desperta a reflexão sobre a importância do acesso a informações como as abordadas no artigo tanto para profissionais da saúde quanto para mulheres no que tange a compreender a significância do rastreio e diagnóstico precoce.
Em vista que, o câncer de mama é a neoplasia que mais acomete a população feminina e a sua taxa anual de diagnósticos ter um número extremamente elevado, os avanços que possibilitam novas estratégias voltadas ao tratamento são altamente relevantes à medicina e qualidade de vida da população. É notável a colaboração feminina nesses estudos por progressos, mostrando o movimento por resultados. A evolução em diagnóstico molecular é outro ponto destacável. O fato da sobrevida em 5 anos para o câncer invasivo não-metastático ultrapassar 90% e podendo alcançar 99%, devido a melhora no rastreamento e no tratamento multimodal é ainda mais animador.
Considerando que o câncer de mama é o tumor maligno com maior incidência em mulheres, a taxa de cura apresentada, de 90% em casos detectados precocemente, é de grande alívio. Isso pois demonstra os resultados de anos em pesquisa acerca de tratamentos eficazes e de métodos diagnósticos precisos. É de extrema importância divulgar tal informação, haja vista que o estigma ao redor da doença é um dos mais enraizados socialmente. Destaco ainda, o brilhante papel da detecção precoce, que viabiliza e se relaciona, diretamente, a esta taxa de cura.
Tendo em vista que o câncer de mama é a neoplasia maligna mais comum na população feminina, com uma grande chance de cura por meio da inovadora terapia multimodal, se faz ainda mais relevante a detecção precoce do tumor. Dessa forma, é notável que, para além do desenvolvimento de novas terapias, deve haver investimento no rastreamento maciço desse tipo de câncer, para que mais mulheres tenham acesso a essas tecnologias.
O câncer de mama é o tumor maligno mais frequente em mulheres, porém, felizmente, o tratamento multimodal é altamente eficaz, com taxas de sobrevida em 5 anos que chegam a 99% para câncer localizado sem disseminação linfática. Além disso, avanços na educação pública e na mamografia aumentaram a detecção precoce, o que é fundamental para o sucesso do tratamento. O câncer de mama triplo-negativo é um subtipo molecular de alta prioridade para ensaios clínicos, já que tem uma taxa de sobrevida em 5 anos menor. É importante notar, entretanto, que a maioria das pacientes com câncer de mama é do tipo luminal, com um melhor prognóstico.
Tendo em vista a significativa incidência de mulheres diagnosticadas com câncer de mama no mundo, novas ferramentas que permitem diagnósticos precoces e novas estratégias de tratamento são primordiais para atuar nesse cenário. Nesse contexto, o presente artigo elucida didaticamente os avanços existentes sobre este tema, demonstrando que há prognósticos animadores, tanto para as taxas de sobrevida em 5 anos, bem como para a especificidade do tratamento, que tem aumentando juntamente com o avanço no diagnóstico molecular. Portanto, um novo e animador cenário têm se estabelecida, reconfigurando uma nova e positividade realidade, tanto para pacientes, quando para seus familiares e toda a população.
A busca constante por tratamentos cada vez mais específicos e efetivos é de extrema necessidade para o câncer de mama, visto que esse é o câncer mais frequente em mulheres. Nesse sentido, os dados apresentados são estimuladores, tanto pelo fato de que a maioria das incidências têm um bom prognóstico quando diagnosticadas precocemente, tanto pela existência do tratamento multimodal - cirurgia, radioterapia e tratamento sistêmico adjuvante ou neoadjuvante - que propicia múltiplas possibilidade para as pacientes. Além disso, apesar do tipo TNBC possuir menor sobrevida em 5 anos, ele é menos frequente (10 a 15%) e reúne esforços da comunidade científica na busca por um tratamento que melhore o atual prognóstico.
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